sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Ao que vem de Novembro.

Acontece que eu gosto muito de você. Gosto não, gostar é de amigo, de colega que a gente senta pra conversar e fala de livros, e obviamente somos mais do que isso. Creio que posso dizer que te amo. Mesmo que 'eu te amo' seja coisa de gente piegas e inexplicavelmente clichê. E é nesse te amar tanto que me vem a certeza das coisas, dos caminhos, da vida. Aquele frio na barriga, aquele medo de te perder. Não somente perder você como 'status' de namorado/companheiro/amigo/ser inesquecível e inegociável. Mas perder teu sorriso, seu olhar sincero e seus beijos doces e precisos. Acontece que eu sou muito pouco sem você. E agora que sou mais, quero mais, todo tempo, a vida inteira. Que seja longe, por pouco tempo, ou tempo demais. Mas que seja com você, por mim, por nós, para sempre. E no final de tudo, sem dúvida alguma eu grito mental e emocionalmente sem medo de errar pela primeira vez em anos: Eu amo você e por mim vai ser sempre assim, certo, correto e verdadeiro. 

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